quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O fim de uma historia

-Uziel, isso não é necessario - Hades fala com a mão estendida num sinal de trégua.

-Hades. Você sabe que é. - Uziel fala, segurando um balde com um liquido borbulhante de cheiro acre. Caminha em passos firmes na direção a um Homem com respiração pesada sentado numa cadeira de plástico.

-Pare Uziel! - Hades da um passo a frente, dividido entre segura-lo ou não.

Uziel tem um olhar focado. É claro para ele que discutir mais meia hora não vai levar a lugar algum. Ou se age e acaba com o problema ou a discussão será tão curta quanto as leis para sair no plenário. Apesar de terem a eternidade, é claro para ele que seria perda de tempo.

- Nós te demos opção criatura. Você deveria ter contado. - Uziel fala fitando o Homem que apenas prende a respiração fuzilando-o com o olhar.

- Ainda há tempo Uziel. Não precisa acabar assim. - A voz cavernosa de Hades apesar de baixa, domina o ambiente.

É estranho para Uziel a inversão de valores. Normalmente o trabalho de bom policial é dele. O Nosferatu está bem demais nesse papel, algo até estranho, fora do padrão. Também é visível que o Homem está firme em sua decisão. Nenhuma palavra a mais sairá de seus lábios, apesar de toda a tortura e humilhação a postura dele é firme. Uziel respeita a atitude, ter um inimigo como tal criatura não seria algo fácil e felizmente está no fim. Mas apesar do respeito, a um trabalho a ser concluído.

Uziel para a dois passos do Homem.
- Sua ultima chance. Conte ou ... - Olha de soslaio para o balde e volta a Criatura focado. "É facil ler" Pensa Uziel "não vai ser agradavel e ele é conciente disso, basta ver as mãos que se agarram a cadeira quase se ferindo. Fora a respiração que antes era frequente e agora está travada, tensa. É a morte, tudo que ele foi acabará agora. E você fez tudo que era possivel para concientiza-lo das consequencias. É tão admiravel a tenacidade quanto tolo. Morrer não é um bom investimento." O borbulhar diminui, o balde com parte ja corroida.

Uziel da mais um passo. Hades quase entra na frente, falando apressado.
- Pare Uziel! Apenas ... Pare! - É visivel que Hades não vai facilitar. O Malkavian calcula que tentar move-lo não sera fácil. Conversar está fora de questão.

O Nosferatu observa atentamente Uziel, tenta procurar argumentos para ganhar tempo, e ao abrir a boca, nota um olhar assustado. Rapidamente lembra da percepção aguçada do Malkavian
- O que é aquilo? - Uziel fala. Hades olha rapidamente ja se posicionando para batalha, teriam de ter muitos culhões para vir aqui atrás dele, mas não há nada exceto o silencio interrompido por um "tssssss".

O balde é solto caindo e fazendo um som estranho para Metal. Som de metal não deveria ser flacido.
O Homem não grita, usando suas ultimas forças para manter o silencio, privando qualquer executor do prazer de arranca-los.
O Malkavian pensa "e assim termina sua historia".
O Nosferatu com um olhar horrorizado enche os pumões.

...

Nas ruas proximas, nada se ouve. Os poucos transeuntes se assustam com ratos que fogem do esgoto sem entender porque.

domingo, 29 de agosto de 2010

dominate 3; como construir frases?

nessa reunião. Meu personagem desceu para Santos.
Ele e o grupo estavam dentro de um caminhão.
na estrada, houve bloqueio, aonde todos os caminhões eram parados.
o que resultou no momento de pedir para o guarda liberar o caminhão, com o insentivo do Dominate.

nessa, foi pedido para dar um dominate "avançado", de nivel 3. Com isso, que tivesse gatilho.
Na hora bateu uma insegurança de como fazer que quase me travou.
a brincadeira hoje é ver como poderia ter sido melhor.

a minha frase foi "poxa seu guarda, deixa eles passarem, minha esposa esta parindo em santos e eu to preso aqui nesse engarrafamento."

a frase nao tinha gatilho. com isso pediram para melhorar. Por fim fiz um gatilho ruim, que foi algo como "ouça o cara (donaggio), deixa eles passarem"

Tem frases melhores como: "você há de concordar comigo. Liberando esse caminhão é melhor pra mim, pra você e pra todos. Você não concorda?"

"você há de concordar comigo. Libere o caminhão que o transito melhora, e é o melhor pra mim, pra voce e pra todos. assim evita dor de cabeça e melhora o transito, não é verdade?"

uma dessas seria melhor, mais discreta e funcional.

na proxima devo me sair melhor.

sábado, 28 de agosto de 2010

reflexo sonoro

A certas historias que não devem ser conhecidas.
Algumas são complexas demais para serem absorvidas.
Algo como tentar falar de fisica quantica para alguem que não entende a base da fisica. Não importa o quanto o ouvinte queira entender, esta alem da capacidade do momento dele. Se tornando palavras perdidas.

Minha historia é estranha e vazia.
Ao mesmo tempo que é repleta de complexidade.

O bom senso diz que o silencio é a escolha mais segura.
Mas a forças maiores que me inclinam a outro caminho.

Meu Nome é Uziel. Mas na verdade não tenho nome.
Sou apenas um dos sete aspectos que melhor se encaixa para o momento.
Sou um peão no tabuleiro. Um títere entre tantos outros.
Sou consciente do que sou, e sou regido por uma mão conhecida.

Entendo que o conhecimento tem um custo.
Assim como ao ser consciente da ética, lhe faz responsável das escolhas que a envolvem futuramente, por simplesmente estar consciente.
O meu custo é não conhecer. Pois soube mais do que podia ou deveria e assim minha condição se faz.
Eu não sou consciente hoje, mas tenho a clara sensação que fui um dia.
E por saber de tanto, minha mente não suporta.
Dessa forma era funciona como um computador, ela aperta o botão "reset".
É isso que sou, um aspecto dentro de um concha de carne.

Meu Titereiro me protege com a ignorância.
Mas é uma proteção delicada perante o aspecto que sou.
Minha natureza busca a verdade, aonde a verdade trás conhecimento.
Aonde conhecimento entrega consciência. Aonde consciência me leva ao limiar.
Aonde o limiar é um limite que tem um "reset" como segurança.

Gosto de meu Tireteiro. Ele cuida de mim, e eu cuido dele.
Ele me deixa consciente do que esta fazendo, e dessa forma tenho segurança em estar em suas mãos. Quando a tantas mãos querendo mais peças.
Sei que é tolo buscar entender. Algo que fará eu me esquecer.
Mas é minha natureza, e entendo o que faz ele repetir esse possível erro.

O conhecimento isola.
Você entende algo disso, não?
Quando se vive um bocado, e a olhos para ver, muito pode ser compreendido. Mas poucos vem a entender.

Ele entende.
Ele esta sozinho.
Ele quer companhia.
Mas ele sabe demais.
Ele entende algo a mais.


Me entristecê senti-lo sozinho.
Sei que tentei fazer companhia, sinto por mais que não lembre.
e sei qual o resultado. Ele sabe demais. A verdades que a mente não comporta.
Ele olhou para o vazio. Entende a criação de mitos. Coisas que originaram a metáfora Talvez pensar na historia de "Cthulu" possa dar uma ideia, o que inspira ou assombra.

Ele me protege de Varelse.
Aonde entenda Varelse como o excesso. Assim como Adrenalina no corpo é algo bom, um excesso dela seria mortal.
Varelse machuca. é a verdade bruta e sem freio.
é a terceira parte. é Atropos finalizando o presente. Seria o fim de um ciclo, o fim do aspecto que sou. Eu voltaria ao zero, e meu titereiro voltaria a solidão.

Essa é minha existencia.
Uma imagem dentro de um corpo.
um reflexo sonoro.




Para mim, e um incomodo desnecessário contar. Mas meu titereiro quer que eu não seja esquecido além da rede que o cerca.
e de alguma forma, ele acha importante você saber, que você tem olhos para entender.

Eu, Uziel, fui modelado, sou uma "obra-prima" da tenue arte da Jyhad, segundo ele.
Uma arte que ele aprimorou por tantos tempo, e que apos chegar a tal maestria. Ele conclui que não vale a pena. Ja que se importa com a criação.
Ele sabe que meu prazo de validade está acabando. Eu tambem sei.
E ele pede desculpas por tudo que me fez passar. Por mais que pessoalmente eu não o culpe, nem tenho como, meus sentimentos tem um aspecto "crippled" eu sei o que eles representam, mas eu não os sinto, talvez uma limitação por ser baseado no 7.

Ele diz que ha duas coisas a ganhar com a minha historia ser contada.
a primeira é que quando eu for, eu não serei esquecido, como ele ja foi.
a segunda é que "macaco faz o que macaco vê". Que talvez a experiencia dele possa lhe servir de algo, ja que seu perfil encaixa com o desenvolver da Jyhad, mesmo sendo um caminho diferente.

Quanto a mim, eu continuo a viver os dias que me restam.
Diana diz que eu ensinei ela a apreciar a vida, e acredito nas palavras dela. Por mais que não entenda, como alguem 'alejado' sentimentalmente como eu, possa fazer algo assim.

Eu nunca tive a amargura de viver sozinho. Mas por o que ele diz, deve ser horrivel. Ele diz que é o berço da loucura.

E essa minha historia.
Um reflexo sonoro com nome.
Uziel.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Analizando a trama: acusação de praxis invalida.

E aqui estou no dilema.

Ou é resolvido rapido a situação de acusação do Donaggio.
Ou terei um problema futuro.

Ele precisa de provas para reafirmar uma praxis fraudulenta.
Cuja qual, parece ser pegar um membro do sabá e expor como prova.
Mas não pode ser qualquer um, logo um Lider, que não será tão facil trazer vivo.

Por mim, me parece tão simples, pegar um membro qualificado e entrar na mente de Donaggio, puxando a memoria apropriada sobre tal acontecimento.
Mas tentarei o caminho ortodoxo. Ele é mais tradicional.

Caso contrario...
bem.
Caso contrario, se o principe atual pedir pelo Donaggio, terei de busca-lo. Um dilema que prefiro evitar.




sexta-feira, 6 de agosto de 2010

ode ao primeiro momento estigmata

Ainda é cedo para narrar o que houve. Mas essa musica reflete bem a ideia.

Lamb of God

There was Christ in the metal shell
there was blood on the pavement
The camera will make you god
that's how Jack became sainted

If you die when there's no one watching
and your ratings drop and you're forgotten
if they kill you on their TV
you're a martyr and a lamb of god
nothing's going to change
nothing's going to change the world

There was Lennon and a happy gun
There were words on the pavement
we were looking for the lamb of god
we were looking for Mark David

If you die when there's no one watching
and your ratings drop and you're forgotten
if they kill you on their TV
you're a martyr and a lamb of god

Nothing's going to change the world
nothing's going to change
Nothing's going to change the world
nothing's going to change
the world

it took three days for him to die
the born again could buy the serial rights
lamb of god have mercy on us
lamb of god won't you grant us

Nothing's going to change the world
nothing's going to change
Nothing's going to change the world
nothing's going to change
the world

If you die when there's no one watching
and your ratings drop and you're forgotten
if they kill you on their TV
you're a martyr and a lamb of god
nothing's going to change the world


tradução:
Havia o Cristo na concha de metal
havia sangue no pavimento
A camera lhe fará deus
Assim foi como o Jack ficou canonizado

Se você morre quando não há ninguém assistindo
e suas avaliações derrubam e você é esquecido
se eles matam você em suas TV
você é um mártir e um cordeiro de deus
nada vai mudar
nada vai mudar o mundo

Havia Lennon e uma arma feliz
Havia palavras no pavimento
nós estávamos procurando o cordeiro de deus
nós estávamos procurando o Mark David

Se você morre quando não há ninguém assistindo
e suas avaliações derrubam e você é esquecido
se eles matam você em suas TV
você é um mártir e um cordeiro de deus

Nada vai mudar o mundo
nada vai mudar
Nada vai mudar o mundo
nada vai mudar
o mundo

levou três dias para ele morrer
o nascido novamente poderia comprar os direitos consecutivos
cordeiro de deus tem clemência de nós
cordeiro de deus não vai você nos concede

Nada vai mudar o mundo
nada vai mudar
Nada vai mudar o mundo
nada vai mudar
o mundo

Se você morre quando não há ninguém assistindo
e suas avaliações derrubam e você é esquecido
se eles matam você em suas TV
você é um mártir e um cordeiro de deus
nada vai mudar o mundo

sábado, 10 de julho de 2010

novo setup do jogo

A jyhad mudou.

E como se tivessemos as mesmas peças mas o tabuleiro mudou.
De modo mais abstrato, não tendo um principe, perdemos a estrutura que mantem peças juntas.
A tendencia e elas se manterem juntas, mas o tempo pode mudar isso.

Em analise temos as seguintes peças e suas posses:
-Conde Matarazzo;
-rancor
-Conhecimento atualizado do "know how" da cidade
-Barão;
-Estrutura de poder
-sangue nos olhos devido ao tempero mexicano.
-Machado;
-Titulo realmente impressionante (archon)
-Cortez;
-Titulo ancião
-Territorialismo saudavel

Peças menores:
-Uziel
-Hades
-Donaggio

Há mais, mas não em destaque no momento a meus olhos.
Sei que tem o tabuleiro.
Sei que regras do jogo mudaram.
Sei das peças.

Me sinto cego por não perceber algo obvil.

Algo me diz que pode ser um "sistema de segurança", afinal, o conhecimento enlouquece.
E mesmo assim, me sinto frustrado por não ver o Obvil.


quarta-feira, 7 de julho de 2010

Caçador.

Cara, não se engane.

Quando você está tratando com pessoas de nossa estirpe, não importa o quão humano nos parecemos. Não entra nessa. Somos caçadores.
Até a porra da criança conhecida como "meu amor". Até aquele puto é mais mortal que uma serra eletrica na mão do Jason.
Não importa quantas palavras bonitas e eloquentes eu diga. No fim, eu sou um predador.
Assim como todos que frequentam um Elisio.

Por falar, ja pensou no que elisio representa?
Um local aonde a pancadaria não deve ocorrer. Um local, aonde o caçador não deve caçar.
O local é seguro?
Fisicamente parece, mas socialmente é um prato cheio.
Prato que o Conde pode experimentar, saca?

É isso, fica esperto quando você olha pro reflexo. Os fatos são bem mais corrosivos.


terça-feira, 22 de junho de 2010

introdução a Malvan

Olha só.

Entendo que o topico Malvan seja um pouco complicado de entender.
Pra elucidar essa duvida, tenta pensar da seguinte maneira.
Ja viu um livro?

Então, a primeira parte de um livro, pelo menos os bons. Seria um indice, alguns chamam de index.
Nessa parte voce consegue ver o que cada capitulo do livro trás. Lembra?

Agora basta imaginar que o livro é grande. Bem grande.
Se quiser explodir a cabeça imagina que é um livro com infinitas historias.

Então.

Malvan é meu indice.
Sacou?

Se eu não tivesse o indice, dai meu querido, eu estaria louco. Mesmo.

sábado, 19 de junho de 2010

Jyhad

Imagina só.
primeiro fator: Se houvesse uma criatura imortal, ou seja, que não morre.

segundo fator: Se essa criatura, estivesse no começo dos tempos. Tipo, quando a humanidade se percebe como humanidade.
Pode chutar pra trás, como no imperio egipcio (que foi a 5000 antes de cristo) ou antes disso.

terceiro fator: Tente entender o tempo para tal criatura. Aonde para você, cidadão, o observar a agua na panela ferver, seria o equivalente para essa criatura ver uma familia (avos, pais e netos) nascerem, viverem e morrerem.

quarto fator: Ja sentiu tedio? Entao, tenta imaginar isso na proporção de 7000 anos. Eu tenho dificuldade de imaginar tanto tédio.

quinto fator: como lidar com o tedio? fazendo coisas! Que tal ler um livro? algo dificil a 7000 anos atras. Talvez ver TV? a 7000 anos a tras não rola. Então o que essa coisa faz para passar o tedio? Cultiva. Seja flores, relações, guerras, ou até a genetica de alguma familia.

sexto fator: imagina que não é uma criatura.

setimo fator: imagina que a area de "cultivo" de uma criatura, entra em contato com a de outra.

oitavo fator: Ja ficou magoado algum dia, certo? Imagina ter 7000 anos para cultivar uma magoa, (exceto a possibilidade de elevação espiritual, que neutralizaria esse raciocinio)

nono fator: Imagina ter seculos para vingar uma magoa.

decimo fator: Se você passou com sucesso em todos esses fatores. Bem vindo ao primeiro capitulo da Jyhad. A guerra dos entediados.

Introdução

Essa é uma brincadeira do player Lince, nas cronicas dos lives do "the camarilla".
Lince interpreta Uziel.
A ideia de fazer anotacoes referente ao personagem é rica e aqui é utilizada.
O live do The Camarilla é uma ficção.

A criação de coterie de admiraveis seres de visão

Criar uma Coterie, um grupo de trabalho, não é a coisa mais facil.
Na verdade é simples pra caralho. Se não fosse pelas pessoas que adoram complicar.
Parece que a vida não pode ser simples, se não alguem vai surtar.
Hoje foi a vez de "Hernán Cortés".
Nosso querido Hernán teve um momento apagado de sua propria mente.
Curiosamente, parece que por ele mesmo, ja que ele supos que fosse outra pessoa que encontrou a mim e a trupe, quando tenho a certeza que foi ele mesmo, ou o mesmo "corpo" ao menos.

Dai vem o problema.
Hernán, tem um historico de faces diferentes. E caso meu querido leitor, você nunca leu x-factor e desconhece o complexo de homem multiplo. Eis uma explicação simples.
O homem multiplo, pode criar N copias de si mesmo, mas nenhuma vai ser igual em personalidade.
Hernán tem o mesmo habito, por dia. Com uma constante apenas no nome.
Resultado instabilidade, quando trabalhamos com resultados, em conclusão, não é bom.

Outro peso é que eu gosto de Hernán, e acho agradável a presença dele.
Outro peso é que Hernán gostou da idéia, e quer a coterie.

O problema é que não sei se o Hernán de um dia vai ser confiavel como do outro. E confronta-lo com o obvio entra na historia de conselho: "só se dá quando pede". De outra forma, é "perola aos porcos". Ou seja, não funciona. Que pra variar, eu tive a indelicadeza de fazer mesmo assim. Tolo de minha parte, desperdício.

Bem, hora das apostas. "Temos todo o tempo do mundo, mas não vou perder tempo". Como disse José Saramago.

Eu aposto no Hernán, apesar de sua imperfeição para a vaga.
Foda-se o potencial de traidor.
Traição é baseado numa regra de confiança.
E confiança é relativa.
Se for para desenvolver peças no tabuleiro, o melhor é molda-las sem poder de contestar, sem mentes. E com isso, sacrifica-se o maior potencial aliado.

De minha parte, ele está dentro, até que se prove incapaz de lidar com responsabilidade.


Sem mais,
Uziel