quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Carta de Index ao Mestre de Harpias - privações

Digno Mestre das Harpias, Sr Armand.

Ao deixar de ser Criança da Noite, conquistei minha liberdade.
Ela me foi negada nessa noite de 03/12/2014, e na de 02/12/2014.

Na cruzada por auxiliar o Sr. John , membro de alta valia na Torre de Marfim.
Tive meus direitos negados, pela casa dos Leprosos. Devido ao carcere privado.
Fui forçado, levado a esgotos. Mesmo deixando claro meu protesto verbal e fisico.
Ao resistir, fui forçado por dois ou três deles, a entrar no subsolo por aguas contaminadas.
Em esforço para evitar tal destino, me permiti a humilhação de perder os sentidos; Rötschreck.

Mesmo em sinal claro, fui violado a um destino que nunca pedi ou desejei.

Retomando a consciência, Solicitei a saida do submundo, a guia .
Sendo-me negado, tentei descobrir a saida. 

O carcere foi reconfirmado, fisicamente me impedindo até o amanhecer tomar minhas ultimas forças.

Na noite seguinte 03/12/2014, Privado de alimentar-me, fui obrigado a nadar em dejetos pela tenue promessa da Liberdade roubada.
Sofrendo o Perjúrio cruel, de que a proxima passagem apenas tinha agua da chuva. Onde mais esgoto se provou ser.

Fui coibido a juntar-me ao Sr. John, quando ele pediu por Santuario, no templo.
E mesmo sem solicitar o mesmo, me foi negado o direito de partir apos ve-lo em 'segurança'.

Em tais circunstancias, me vi obrigado a solicitar alimento aos Monges da casa dos Leprosos, em prol de nao abrir espaço ao descontrole da Besta rondando em meu limiar.
Solitar tal favor que não desejava, por ser privado da liberdade tem um gosto amargo.


Me é extremamente incomodo a ironia da possivel cobrança de 'favores' por uma 'passagem segura'.
Assim como o 'santuario'.

Zelo pelo corpo que habito, não sendo segredo minha necessidade por limpeza. Conhecida nesses tempos como T.O.C.
Chamo a atenção a agravamento do Dano Moral a minha pessoa, por essas atitudes.
E mergulhado em algo que a mim, é mais danoso que tomar um banho de Sol (o sol ao menos purifica)


Em conclusão meus direitos foram negados pela casa dos Leprosos pontos seguintes:
1.Carcere Privado; Ser violado em meus direitos de ir e vir, Triplamente a qualificar.
- forçado a entrar nos esgotos
- forçado a nao sair dos esgotos.
- forçado a não sair do 'santuario'
2.Meus bens pessoais foram destruídos no afogamento.
- Telefone
- Roupas
- Carteira
- Carta de Christopher Houghton
3.Dano Moral por
- Humilhação
- Rötschreck
- Violação
- Crueldade
- Afogamento; ser forçado a beber esgoto.
4. Coesão; a favores.
- salvo conduto
- santuario
- alimentação


Em Sinceridade: Ser coagido pela casa dos Leprosos a tais violações, me inclinam a concluir que a verdadeira natureza de suas almas, se expressam com nitidez em seu lado externo.


Tal Modus Operandi é sábio ser reprimido na Torre de Marfim.
Expondo os fatos, Busco a orientação para que  minha liberdade não seja mais amputada. E a Justiça prevaleça.


Sinceramente,
Index.
Membro da Casa da Lua.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

uma conversa entre Estela e Uziel

Uziel se posiciona para continuar o interrogatorio a membros do sabá capturados. Na lista a as seguintes perguntas. Que são vistas por estela


O que é o sabá? Explique.
O que é a Camarilla? Explique. 
O que é a Jyhad? Explique. 
Quais as fraquezas de um vampiro? Explique 
Porque se deve atacar a Camarilla? Explique. 
Porque eu não devo te matar? 
Aonde estão os territórios do sabá?


Estela corta essas perguntas, falando que está disponibilizando eles para responder sobre o ataque e para esclarecimentos da Camarilla
            Uziel acompanha Estela para longe dos alvos e conversa com ela: Estela, minha querida, uma pessoa de sua estirpe sabe que essas não são perguntas sem sentido. Voce entende, eu tenho certeza, sobre o que motiva um ser a fazer algo. Essas são perguntas, que pode-se notar que estão relacionadas ao ataque. E mesmo que não fosse, são relevantes a Camarilla e dessa forma, não há motivos para serem evitadas.  


"Para o caso do ataque, com certeza essas perguntas não tem sentido. E como elas poderia ser relevantes para a Camarilla?"

            Estela. É realmente necessário discutirmos o óbvio? ... pois bem, a ti preso e eis a solução.
            O motivo para qualquer guerra é relevante.O que faz tropas saírem de suas terras seguras para invadir um território hostil aonde haverá baixas e possivelmente a própria morte. É e sempre será um motivo forte e digno de estudo.
O motivo que leva um kamikaze a se suicidar para levar um navio era a honra.
                O motivo de um psicopata matar alguém próximo é bens materiais.
                O motivo de um soldado norte americano morrer na guerra é patriotismo.
                Motivos diferentes, potenciais letais.
                A ‘espada de Caim’ confronta a Camarilla a séculos. Ignorar o motivo, o que da energia aos ataques continuarem, seria uma escolha infeliz e insensata.
                Entender o motivo ou motivos é relevante para o caso do ataque sim, minha querida Estela.
Com o motivo é possível atingir o espírito de seu oponente, a moral dele. E qualquer ser sem moral, sem espírito entra em qualquer batalha derrotado.
Compreender a visão de sua presa, lhe faz um caçador mais preciso. A partir do momento que sei que um rinoceronte  é cego a sua frente. Sei que é uma vantagem estar nesse ponto cego. Se sei que a cascavel tem veneno para três picadas, estarei tranqüilo em levar a quarta. Se o sabá acredita que a camarilla é um circo, me será útil manter tal ilusão para mante-los imprecisos e inefetivos.
                Podemos nos entreter falando de algumas pessoas marcantes por observar e compreender o oponente. Sun Tzu e Maquiavel são nomes fáceis de lembrar nesse tópico. Em uma oportunidade de lazer, seria um prazer prosear sobre essas personalidades contigo. Porem acredito que já firmei meu ponto, e cita-los se faz desnecessário ao momento.
            Quanto a relevância a Camarilla, se torna obvil que informações que como o que inflam seus oponentes, são relevantes, reforçado por um conflito ser mundial.
               
                Tendo a solução em evidencia, há mais algum empecilho ou posso continuar o trabalho a mim investido?

quinta-feira, 28 de outubro de 2010

O fim de uma historia

-Uziel, isso não é necessario - Hades fala com a mão estendida num sinal de trégua.

-Hades. Você sabe que é. - Uziel fala, segurando um balde com um liquido borbulhante de cheiro acre. Caminha em passos firmes na direção a um Homem com respiração pesada sentado numa cadeira de plástico.

-Pare Uziel! - Hades da um passo a frente, dividido entre segura-lo ou não.

Uziel tem um olhar focado. É claro para ele que discutir mais meia hora não vai levar a lugar algum. Ou se age e acaba com o problema ou a discussão será tão curta quanto as leis para sair no plenário. Apesar de terem a eternidade, é claro para ele que seria perda de tempo.

- Nós te demos opção criatura. Você deveria ter contado. - Uziel fala fitando o Homem que apenas prende a respiração fuzilando-o com o olhar.

- Ainda há tempo Uziel. Não precisa acabar assim. - A voz cavernosa de Hades apesar de baixa, domina o ambiente.

É estranho para Uziel a inversão de valores. Normalmente o trabalho de bom policial é dele. O Nosferatu está bem demais nesse papel, algo até estranho, fora do padrão. Também é visível que o Homem está firme em sua decisão. Nenhuma palavra a mais sairá de seus lábios, apesar de toda a tortura e humilhação a postura dele é firme. Uziel respeita a atitude, ter um inimigo como tal criatura não seria algo fácil e felizmente está no fim. Mas apesar do respeito, a um trabalho a ser concluído.

Uziel para a dois passos do Homem.
- Sua ultima chance. Conte ou ... - Olha de soslaio para o balde e volta a Criatura focado. "É facil ler" Pensa Uziel "não vai ser agradavel e ele é conciente disso, basta ver as mãos que se agarram a cadeira quase se ferindo. Fora a respiração que antes era frequente e agora está travada, tensa. É a morte, tudo que ele foi acabará agora. E você fez tudo que era possivel para concientiza-lo das consequencias. É tão admiravel a tenacidade quanto tolo. Morrer não é um bom investimento." O borbulhar diminui, o balde com parte ja corroida.

Uziel da mais um passo. Hades quase entra na frente, falando apressado.
- Pare Uziel! Apenas ... Pare! - É visivel que Hades não vai facilitar. O Malkavian calcula que tentar move-lo não sera fácil. Conversar está fora de questão.

O Nosferatu observa atentamente Uziel, tenta procurar argumentos para ganhar tempo, e ao abrir a boca, nota um olhar assustado. Rapidamente lembra da percepção aguçada do Malkavian
- O que é aquilo? - Uziel fala. Hades olha rapidamente ja se posicionando para batalha, teriam de ter muitos culhões para vir aqui atrás dele, mas não há nada exceto o silencio interrompido por um "tssssss".

O balde é solto caindo e fazendo um som estranho para Metal. Som de metal não deveria ser flacido.
O Homem não grita, usando suas ultimas forças para manter o silencio, privando qualquer executor do prazer de arranca-los.
O Malkavian pensa "e assim termina sua historia".
O Nosferatu com um olhar horrorizado enche os pumões.

...

Nas ruas proximas, nada se ouve. Os poucos transeuntes se assustam com ratos que fogem do esgoto sem entender porque.

domingo, 29 de agosto de 2010

dominate 3; como construir frases?

nessa reunião. Meu personagem desceu para Santos.
Ele e o grupo estavam dentro de um caminhão.
na estrada, houve bloqueio, aonde todos os caminhões eram parados.
o que resultou no momento de pedir para o guarda liberar o caminhão, com o insentivo do Dominate.

nessa, foi pedido para dar um dominate "avançado", de nivel 3. Com isso, que tivesse gatilho.
Na hora bateu uma insegurança de como fazer que quase me travou.
a brincadeira hoje é ver como poderia ter sido melhor.

a minha frase foi "poxa seu guarda, deixa eles passarem, minha esposa esta parindo em santos e eu to preso aqui nesse engarrafamento."

a frase nao tinha gatilho. com isso pediram para melhorar. Por fim fiz um gatilho ruim, que foi algo como "ouça o cara (donaggio), deixa eles passarem"

Tem frases melhores como: "você há de concordar comigo. Liberando esse caminhão é melhor pra mim, pra você e pra todos. Você não concorda?"

"você há de concordar comigo. Libere o caminhão que o transito melhora, e é o melhor pra mim, pra voce e pra todos. assim evita dor de cabeça e melhora o transito, não é verdade?"

uma dessas seria melhor, mais discreta e funcional.

na proxima devo me sair melhor.

sábado, 28 de agosto de 2010

reflexo sonoro

A certas historias que não devem ser conhecidas.
Algumas são complexas demais para serem absorvidas.
Algo como tentar falar de fisica quantica para alguem que não entende a base da fisica. Não importa o quanto o ouvinte queira entender, esta alem da capacidade do momento dele. Se tornando palavras perdidas.

Minha historia é estranha e vazia.
Ao mesmo tempo que é repleta de complexidade.

O bom senso diz que o silencio é a escolha mais segura.
Mas a forças maiores que me inclinam a outro caminho.

Meu Nome é Uziel. Mas na verdade não tenho nome.
Sou apenas um dos sete aspectos que melhor se encaixa para o momento.
Sou um peão no tabuleiro. Um títere entre tantos outros.
Sou consciente do que sou, e sou regido por uma mão conhecida.

Entendo que o conhecimento tem um custo.
Assim como ao ser consciente da ética, lhe faz responsável das escolhas que a envolvem futuramente, por simplesmente estar consciente.
O meu custo é não conhecer. Pois soube mais do que podia ou deveria e assim minha condição se faz.
Eu não sou consciente hoje, mas tenho a clara sensação que fui um dia.
E por saber de tanto, minha mente não suporta.
Dessa forma era funciona como um computador, ela aperta o botão "reset".
É isso que sou, um aspecto dentro de um concha de carne.

Meu Titereiro me protege com a ignorância.
Mas é uma proteção delicada perante o aspecto que sou.
Minha natureza busca a verdade, aonde a verdade trás conhecimento.
Aonde conhecimento entrega consciência. Aonde consciência me leva ao limiar.
Aonde o limiar é um limite que tem um "reset" como segurança.

Gosto de meu Tireteiro. Ele cuida de mim, e eu cuido dele.
Ele me deixa consciente do que esta fazendo, e dessa forma tenho segurança em estar em suas mãos. Quando a tantas mãos querendo mais peças.
Sei que é tolo buscar entender. Algo que fará eu me esquecer.
Mas é minha natureza, e entendo o que faz ele repetir esse possível erro.

O conhecimento isola.
Você entende algo disso, não?
Quando se vive um bocado, e a olhos para ver, muito pode ser compreendido. Mas poucos vem a entender.

Ele entende.
Ele esta sozinho.
Ele quer companhia.
Mas ele sabe demais.
Ele entende algo a mais.


Me entristecê senti-lo sozinho.
Sei que tentei fazer companhia, sinto por mais que não lembre.
e sei qual o resultado. Ele sabe demais. A verdades que a mente não comporta.
Ele olhou para o vazio. Entende a criação de mitos. Coisas que originaram a metáfora Talvez pensar na historia de "Cthulu" possa dar uma ideia, o que inspira ou assombra.

Ele me protege de Varelse.
Aonde entenda Varelse como o excesso. Assim como Adrenalina no corpo é algo bom, um excesso dela seria mortal.
Varelse machuca. é a verdade bruta e sem freio.
é a terceira parte. é Atropos finalizando o presente. Seria o fim de um ciclo, o fim do aspecto que sou. Eu voltaria ao zero, e meu titereiro voltaria a solidão.

Essa é minha existencia.
Uma imagem dentro de um corpo.
um reflexo sonoro.




Para mim, e um incomodo desnecessário contar. Mas meu titereiro quer que eu não seja esquecido além da rede que o cerca.
e de alguma forma, ele acha importante você saber, que você tem olhos para entender.

Eu, Uziel, fui modelado, sou uma "obra-prima" da tenue arte da Jyhad, segundo ele.
Uma arte que ele aprimorou por tantos tempo, e que apos chegar a tal maestria. Ele conclui que não vale a pena. Ja que se importa com a criação.
Ele sabe que meu prazo de validade está acabando. Eu tambem sei.
E ele pede desculpas por tudo que me fez passar. Por mais que pessoalmente eu não o culpe, nem tenho como, meus sentimentos tem um aspecto "crippled" eu sei o que eles representam, mas eu não os sinto, talvez uma limitação por ser baseado no 7.

Ele diz que ha duas coisas a ganhar com a minha historia ser contada.
a primeira é que quando eu for, eu não serei esquecido, como ele ja foi.
a segunda é que "macaco faz o que macaco vê". Que talvez a experiencia dele possa lhe servir de algo, ja que seu perfil encaixa com o desenvolver da Jyhad, mesmo sendo um caminho diferente.

Quanto a mim, eu continuo a viver os dias que me restam.
Diana diz que eu ensinei ela a apreciar a vida, e acredito nas palavras dela. Por mais que não entenda, como alguem 'alejado' sentimentalmente como eu, possa fazer algo assim.

Eu nunca tive a amargura de viver sozinho. Mas por o que ele diz, deve ser horrivel. Ele diz que é o berço da loucura.

E essa minha historia.
Um reflexo sonoro com nome.
Uziel.

quinta-feira, 26 de agosto de 2010

Analizando a trama: acusação de praxis invalida.

E aqui estou no dilema.

Ou é resolvido rapido a situação de acusação do Donaggio.
Ou terei um problema futuro.

Ele precisa de provas para reafirmar uma praxis fraudulenta.
Cuja qual, parece ser pegar um membro do sabá e expor como prova.
Mas não pode ser qualquer um, logo um Lider, que não será tão facil trazer vivo.

Por mim, me parece tão simples, pegar um membro qualificado e entrar na mente de Donaggio, puxando a memoria apropriada sobre tal acontecimento.
Mas tentarei o caminho ortodoxo. Ele é mais tradicional.

Caso contrario...
bem.
Caso contrario, se o principe atual pedir pelo Donaggio, terei de busca-lo. Um dilema que prefiro evitar.




sexta-feira, 6 de agosto de 2010

ode ao primeiro momento estigmata

Ainda é cedo para narrar o que houve. Mas essa musica reflete bem a ideia.

Lamb of God

There was Christ in the metal shell
there was blood on the pavement
The camera will make you god
that's how Jack became sainted

If you die when there's no one watching
and your ratings drop and you're forgotten
if they kill you on their TV
you're a martyr and a lamb of god
nothing's going to change
nothing's going to change the world

There was Lennon and a happy gun
There were words on the pavement
we were looking for the lamb of god
we were looking for Mark David

If you die when there's no one watching
and your ratings drop and you're forgotten
if they kill you on their TV
you're a martyr and a lamb of god

Nothing's going to change the world
nothing's going to change
Nothing's going to change the world
nothing's going to change
the world

it took three days for him to die
the born again could buy the serial rights
lamb of god have mercy on us
lamb of god won't you grant us

Nothing's going to change the world
nothing's going to change
Nothing's going to change the world
nothing's going to change
the world

If you die when there's no one watching
and your ratings drop and you're forgotten
if they kill you on their TV
you're a martyr and a lamb of god
nothing's going to change the world


tradução:
Havia o Cristo na concha de metal
havia sangue no pavimento
A camera lhe fará deus
Assim foi como o Jack ficou canonizado

Se você morre quando não há ninguém assistindo
e suas avaliações derrubam e você é esquecido
se eles matam você em suas TV
você é um mártir e um cordeiro de deus
nada vai mudar
nada vai mudar o mundo

Havia Lennon e uma arma feliz
Havia palavras no pavimento
nós estávamos procurando o cordeiro de deus
nós estávamos procurando o Mark David

Se você morre quando não há ninguém assistindo
e suas avaliações derrubam e você é esquecido
se eles matam você em suas TV
você é um mártir e um cordeiro de deus

Nada vai mudar o mundo
nada vai mudar
Nada vai mudar o mundo
nada vai mudar
o mundo

levou três dias para ele morrer
o nascido novamente poderia comprar os direitos consecutivos
cordeiro de deus tem clemência de nós
cordeiro de deus não vai você nos concede

Nada vai mudar o mundo
nada vai mudar
Nada vai mudar o mundo
nada vai mudar
o mundo

Se você morre quando não há ninguém assistindo
e suas avaliações derrubam e você é esquecido
se eles matam você em suas TV
você é um mártir e um cordeiro de deus
nada vai mudar o mundo