quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

uma conversa entre Estela e Uziel

Uziel se posiciona para continuar o interrogatorio a membros do sabá capturados. Na lista a as seguintes perguntas. Que são vistas por estela


O que é o sabá? Explique.
O que é a Camarilla? Explique. 
O que é a Jyhad? Explique. 
Quais as fraquezas de um vampiro? Explique 
Porque se deve atacar a Camarilla? Explique. 
Porque eu não devo te matar? 
Aonde estão os territórios do sabá?


Estela corta essas perguntas, falando que está disponibilizando eles para responder sobre o ataque e para esclarecimentos da Camarilla
            Uziel acompanha Estela para longe dos alvos e conversa com ela: Estela, minha querida, uma pessoa de sua estirpe sabe que essas não são perguntas sem sentido. Voce entende, eu tenho certeza, sobre o que motiva um ser a fazer algo. Essas são perguntas, que pode-se notar que estão relacionadas ao ataque. E mesmo que não fosse, são relevantes a Camarilla e dessa forma, não há motivos para serem evitadas.  


"Para o caso do ataque, com certeza essas perguntas não tem sentido. E como elas poderia ser relevantes para a Camarilla?"

            Estela. É realmente necessário discutirmos o óbvio? ... pois bem, a ti preso e eis a solução.
            O motivo para qualquer guerra é relevante.O que faz tropas saírem de suas terras seguras para invadir um território hostil aonde haverá baixas e possivelmente a própria morte. É e sempre será um motivo forte e digno de estudo.
O motivo que leva um kamikaze a se suicidar para levar um navio era a honra.
                O motivo de um psicopata matar alguém próximo é bens materiais.
                O motivo de um soldado norte americano morrer na guerra é patriotismo.
                Motivos diferentes, potenciais letais.
                A ‘espada de Caim’ confronta a Camarilla a séculos. Ignorar o motivo, o que da energia aos ataques continuarem, seria uma escolha infeliz e insensata.
                Entender o motivo ou motivos é relevante para o caso do ataque sim, minha querida Estela.
Com o motivo é possível atingir o espírito de seu oponente, a moral dele. E qualquer ser sem moral, sem espírito entra em qualquer batalha derrotado.
Compreender a visão de sua presa, lhe faz um caçador mais preciso. A partir do momento que sei que um rinoceronte  é cego a sua frente. Sei que é uma vantagem estar nesse ponto cego. Se sei que a cascavel tem veneno para três picadas, estarei tranqüilo em levar a quarta. Se o sabá acredita que a camarilla é um circo, me será útil manter tal ilusão para mante-los imprecisos e inefetivos.
                Podemos nos entreter falando de algumas pessoas marcantes por observar e compreender o oponente. Sun Tzu e Maquiavel são nomes fáceis de lembrar nesse tópico. Em uma oportunidade de lazer, seria um prazer prosear sobre essas personalidades contigo. Porem acredito que já firmei meu ponto, e cita-los se faz desnecessário ao momento.
            Quanto a relevância a Camarilla, se torna obvil que informações que como o que inflam seus oponentes, são relevantes, reforçado por um conflito ser mundial.
               
                Tendo a solução em evidencia, há mais algum empecilho ou posso continuar o trabalho a mim investido?

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