sábado, 19 de junho de 2010

A criação de coterie de admiraveis seres de visão

Criar uma Coterie, um grupo de trabalho, não é a coisa mais facil.
Na verdade é simples pra caralho. Se não fosse pelas pessoas que adoram complicar.
Parece que a vida não pode ser simples, se não alguem vai surtar.
Hoje foi a vez de "Hernán Cortés".
Nosso querido Hernán teve um momento apagado de sua propria mente.
Curiosamente, parece que por ele mesmo, ja que ele supos que fosse outra pessoa que encontrou a mim e a trupe, quando tenho a certeza que foi ele mesmo, ou o mesmo "corpo" ao menos.

Dai vem o problema.
Hernán, tem um historico de faces diferentes. E caso meu querido leitor, você nunca leu x-factor e desconhece o complexo de homem multiplo. Eis uma explicação simples.
O homem multiplo, pode criar N copias de si mesmo, mas nenhuma vai ser igual em personalidade.
Hernán tem o mesmo habito, por dia. Com uma constante apenas no nome.
Resultado instabilidade, quando trabalhamos com resultados, em conclusão, não é bom.

Outro peso é que eu gosto de Hernán, e acho agradável a presença dele.
Outro peso é que Hernán gostou da idéia, e quer a coterie.

O problema é que não sei se o Hernán de um dia vai ser confiavel como do outro. E confronta-lo com o obvio entra na historia de conselho: "só se dá quando pede". De outra forma, é "perola aos porcos". Ou seja, não funciona. Que pra variar, eu tive a indelicadeza de fazer mesmo assim. Tolo de minha parte, desperdício.

Bem, hora das apostas. "Temos todo o tempo do mundo, mas não vou perder tempo". Como disse José Saramago.

Eu aposto no Hernán, apesar de sua imperfeição para a vaga.
Foda-se o potencial de traidor.
Traição é baseado numa regra de confiança.
E confiança é relativa.
Se for para desenvolver peças no tabuleiro, o melhor é molda-las sem poder de contestar, sem mentes. E com isso, sacrifica-se o maior potencial aliado.

De minha parte, ele está dentro, até que se prove incapaz de lidar com responsabilidade.


Sem mais,
Uziel

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